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25 JUL
Publicado Há 3 horas Cultura
Com todos os estados representados, Sudeste traz 41 grupos ao FEFOL, sendo sete estreantes Novidades vêm do Rio de Janeiro e São Paulo, o estado anfitrião, que tem o maior número de participantes no festival   A diversidade das expressões populares existentes nos quatro estados que compõem a região Sudeste poderão ser vistas ao longo dos nove dias de programação do 61º Festival do Folclore de Olímpia (FEFOL). Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo estarão representados por um total de 41 grupos, sendo que sete deles fazem sua estreia no festival na edição 2025. O estado de São Paulo, o anfitrião, é o que traz o maior número de agremiações, apresentando desde a catira, a folia de reis, o congado, a outras manifestações que demonstram a força da identidade cultural de seu território.   Rio de Janeiro Começando a viagem pelo Sudeste, o Rio de Janeiro traz duas novidades para o FEFOL este ano. Uma delas é a Associação Cultural Recreativa e Folclórica de Tarituba, localizada na comunidade de Taributa, pertencente a Paraty e considerada tradicional por meio de suas manifestações culturais e da pesca. Fundada em 1975, tem como meta preservar e fortalecer a cultura local, especificamente ciranda e chiba cateretê. Mantém viva a cultura caiçara através da música e da dança, essa antigamente realizada nas casas de moradores em ocasiões de aniversários ou de boa pesca. Em 2024, recebeu a medalha de Mérito Histórico e Cultural da Academia Brasileira de Ciências, Artes, História e Literatura (Abrasci). Chegando pela primeira vez à Capital do Folclore também está Folia de Reis Milagres de Jesus, criada em 2019 no bairro Piabetá, do município de Magé, onde essa tradição é forte e vibrante. A celebração popular e religiosa de origem portuguesa trazida ao Brasil no período colonial celebra a visita dos Três Reis Magos ao Menino Jesus. O Rio de Janeiro abriga diversas companhias de reis que percorrem ruas e casas cantando, tocando instrumentos e levando mensagens de fé e alegria com seus trajes coloridos e instrumentos musicais como violas e pandeiros. No FEFOL, a Folia de Reis Milagres de Jesus representará essa tradição de seu estado. Das terras fluminenses também vem um grupo já conhecido, o Mineiro Pau e Boi Pintadinho, de Santo Antônio de Pádua. O folguedo nasceu com os povos escravizados nos terreiros das centenárias fazendas de café da região e, hoje, é um patrimônio imaterial, com batuques e bailados.   São Paulo O estado de São Paulo promete provocar boas surpresas no público do FEFOL com três grupos estreantes. Um deles vem da Capital. É o Cordão Sucatas Ambulantes, sediado no Conjunto José Bonifácio, zona leste, e que há quase 20 anos debruça-se sobre a pesquisa e valorização da cultura popular paulista, na confecção de bonecos e no batuque do samba de bumbo. A partir da escuta dos mais velhos da comunidade, seus integrantes preservam e difundem os conhecimentos e saberes ancestrais. Também novidade, a Folia de Reis Nova Geração da Água Limpa, de Barretos, traz toda a sua devoção para o Recinto do Folclore. Fundado em 2014 por um grupo de amigos, atualmente é composta por 20 foliões de diferentes gerações, entre jovens, idosos, crianças e mulheres, tendo suas atividades na comunidade rural da Água Limpa. Fechando o trio inédito está a Quadrilha Teco Teco Biru Biru, de Queluz, com mais de duas décadas de história. A agremiação apresenta o tema “Costurando Histórias e Bordando Sonhos”, em homenagem às costureiras, crocheteiras e bordadeiras que mantêm viva a tradição por trás dos bastidores da cultura junina. A proposta busca valorizar o feito à mão, os saberes femininos e o poder coletivo que envolve cada traje junino. Inteiramente confeccionado por crocheteiras artesãs, que criaram mais de dois mil quadradinhos à mão, verdadeiro ato de arte coletiva e resistência cultural, o figurino é o grande destaque. A apresentação coreografada baseia-se nos passos tradicionais das quadrilhas juninas, marcada pela beleza, emoção e ritmo. Os outros representantes de São Paulo já marcaram presença outras vezes no Recinto do Folclore, sendo eles: Samba Lenço de Mauá, Catira Araçatuba, Companhia de Reis Família de Belém (Castilho), Reisado Sergipano De Guarujá, Grupo Folclórico Caiapós Paulista de Piracaia, Cordão dos Bichos de Tatuí, Grupo de Fandango de Tamanco Cuitelo (Ribeirão Grande), Congada Terno de Sainha Irmãos Paiva (Santo Antônio da Alegria), Catira Espora de Prata (Barretos) e Congada Três Colinas (Franca).   Minas Gerais De Minas Gerais, quem participa são os grupos Catupé Unidos de Santa Efigênia, de Itamogi, e Irmandade do Menino Jesus Família Jerominho, de Passos. Ambos marcaram presença por diversas vezes do FEFOL e dedicam-se à preservação da tradição do terno de congo.   Espírito Santo Representando o Espírito Santo, comparece ao FEFOL a Banda de Congo Panela de Barro de Goiabeiras, fundada em 1938, uma das mais tradicionais expressões culturais daquele estado. O agrupamento está intimamente ligado à produção artesanal de panelas de barro, prática reconhecida como patrimônio cultural imaterial pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 2002. Composta por paneleiras e seus descendentes, promove a cultura local por meio de apresentações que unem música, dança e religiosidade. Instrumentos como tambores, casacas e chocalhos confeccionados artesanalmente refletem a autenticidade da tradição capixaba.   Olímpia Como já é esperado, a Estância Turística de Olímpia mostra a riqueza de suas manifestações populares por meio da presença maciça de grupos locais, que são em sua maioria folclóricos. Ao todo, 22 grupos irão embalar o público com suas danças, cantos e música. Entre os inéditos estão a Cia de Danças Parafolclóricas “ZAZUÊ” e a Companhia Viagem dos Três Reis. Os demais participantes são: Associação Cultural Anástasis “Artes Cênica & Solidariedade”, Associação Templo de Umbanda Morada Caboclo e Preto Velho, Cia de Santos Reis “Fernandes”, Cia de Santos Reis “Lapinha de Belém”, Cia de Santos Reis “Os Mensageiros da Paz”, Cia de Santos Reis “Os Viajantes de Belém”, Cia de Santos Reis “Os Visitantes de Belém”, Companhia A Viagem dos Três Reis, Companhia de Reis Caminhos De Belém, Companhia de Reis Estrela da Guia, Companhia de Reis Magos Do Oriente, Companhia Os Mensageiros de Santos Reis, Grupo de Expressão Cultural Afoxé Dindazúgê, Grupo Folclórico de Danças Afro Brasileiras e Capoeira, Grupo Olimpiense de Danças Parafolclóricas Cidade Menina Moça GODAP, Grupo Parafolclórico Frutos da Terra, Samba Lata ONG HUMANIZAR, Terno de Congada Chapéu de Fitas, Terno de Moçambique “São Benedito” e grupo da APAE.   Sobre o Festival do Folclore de Olímpia (FEFOL) O Festival do Folclore de Olímpia (FEFOL) é o maior festival de folclore do Brasil, consolidando a cidade como Capital Nacional do Folclore desde 2017. Criado na década de 1960 pelo professor José Sant’anna, o evento preserva e valoriza as tradições populares brasileiras há mais de 60 anos, reunindo manifestações autênticas de todas as regiões do país. A 61ª edição é histórica, com a participação de mais de 60 grupos representando 21 estados brasileiros, de todas as regiões, incluindo, este ano, as presenças inéditas de Roraima e Acre. A programação reúne mais de 120 apresentações no palco principal, desfiles pelas ruas centrais, oficinas de dança, Pavilhão de Artesanato e atividades no Museu do Folclore, com destaque para o estado do Maranhão, homenageado da edição. A expectativa é de mais de 180 mil visitantes durante os nove dias de festival. O Festival do Folclore de Olímpia é uma realização da Prefeitura, por meio da Secretaria de Cultura e Defesa do Folclore, com apoio de projetos de incentivo cultural e parceiros. Com entrada gratuita, a 61ª edição será realizada de 02 a 10 de agosto de 2025, no Recinto do Folclore.
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